Numa roseira, rosas vermelhas nascem
Umas com esplendor
Outras discretamente
Mas com uma cor viva,
A roseira iam enchendo…
No meio dessa vermelhidão
Um botão negro surgiu
Triste e solitário…
Cuidadosamente foi crescendo
Com brilho se desenvolveu
E depressa,
Essa marca negra se destacou…
Com inveja,
As outras rosas
Suas pétalas abriram
Para a rosa negra taparem…
Um dia, a negra rosa
Desabrochou,
E com um brilho próprio
Iluminou a roseira…
Umas com esplendor
Outras discretamente
Mas com uma cor viva,
A roseira iam enchendo…
No meio dessa vermelhidão
Um botão negro surgiu
Triste e solitário…
Cuidadosamente foi crescendo
Com brilho se desenvolveu
E depressa,
Essa marca negra se destacou…
Com inveja,
As outras rosas
Suas pétalas abriram
Para a rosa negra taparem…
Um dia, a negra rosa
Desabrochou,
E com um brilho próprio
Iluminou a roseira…
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